domingo, 5 de setembro de 2010

A Variante (parte de um outro texto)

Hah, não me aguentei.

"... e uma sensação sufocante caiu sobre ele: o que sentia por ela?

Vendo-a ali, com o suor escorrendo por suas têmporas, os cachos emoldurando-lhe o rosto e a boca semi-aberta, como que preparada para receber um beijo de alguém, prepara para ser tomada como nunca fora antes, ele soube.

Talvez ele já soubesse, talvez há tivesse resposta para aquela pergunta, talvez fosse tão óbvio que nunca houve realmente alguma dúvida.

Ele a amava?

Sim, como todo o ímpeto de seu seer, desde o mais profundo daquilo que ele podia chamar de alma. Vivia cada dia para ela, por ela, com ela; acreditava que ela era mais essencial para sua existência do que o oxigênio para a existência deles.

Por sinal, vê-la como estava agora [não vou colocar essa parte porque só queria colocar a parte sentimental da coisa] era torturante, angustiante. Só ela podia sentí-lo, apenas ela sabia que ele estava lá, mas ele parecia preso num sonho, não a sentia, não conseguia fazer com que ela o escutasse. Na verdade, apenas em momentos como aquele, em que tinha certeza do amor que sentia, que conseguia uma reação da parte dela, apenas quando o desejo e o amor se fundiam em um só é que tinha certeza de que aquilo que tinham, seja lá o que fosse, não era uma mentira."


Ow menina com água no cérebro do meu S2, nem que seja por resposta, ou que vc tenha também acesso ao meu blog, seria bacana você me mostrar os seus textos e a gente já ir imaginando/programando uma sinopse/ordem de acontecimentos. Pode pedir ajuda pro seu super boy.

Beijão.

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